Esta ferramenta é baseada nos dois grupos de crenças centrais identificados por Judith Beck (BECK, 1995) e posteriormente ampliados para três (KNAPP, 2004): desamor, desvalor e desamparo. Tais crenças são frequentemente observadas na clínica cognitivo-comportamental. O jogo é um instrumento que elucida as crenças centrais, instrumentalizando o processo de identificação de modo a facilitá-lo e torná-lo mais lúdico e ilustrativo para o paciente.
